terça-feira, outubro 18, 2011

RESISTÊNCIA AO MAL

"Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal." - Jesus. (MATEUS, 5:39.)

Os expoentes da má-fé costumam interpretar falsamente as palavras do Mestre,
com relação à resistência ao mal. Não determinava Jesus que os aprendizes se entregassem, inermes, às correntesdestruidoras. Aconselhava a que nenhum discípulo retribuísse violência por violência. Enfrentar a crueldade com armas semelhantes seria perpetuar o ódio e a
desregrada ambição no mundo. O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forçasdiferentes.
Em razão disso, a atitude requisitada pelo crime jamais será a indiferença e, sim, a do bem ativo, enérgico, renovador, vigilante e operoso. Em todas as épocas, os homens perpetraram erros graves, tentando reprimir a maldade, filha da ignorância, com a maldade, filha do cálculo. E as medidas infelizes, grande número de vezes, foram concretizadas em nome do próprio Cristo.
Guerras, revoluções, assassínios, perseguições foram movimentados pelo homem, que assim presume cooperar com o Céu. No entanto, os empreendimentos sombrios nada mais fizeram que acentuar a catástrofe da separação e da discórdia. Semelhantes revides sempre constituem pruridos de hegemonia indébita do sectarismo pernicioso nos partidos políticos, nas escolas filosóficas e nas seitas religiosas, mas nunca determinação de Jesus.
Reconhecendo, antecipadamente, que a miopia espiritual das criaturas lhe desfiguraria as palavras, o Mestre reforçou a conceituação, asseverando: "Eu, porém, vos digo..."
O plano inferior adota padrões de resistência, reclamando "olho por olho, dente
por dente"... Jesus, todavia, nos aconselha a defesa do perdão setenta vezes sete, em cada
ofensa, com a bondade diligente, transformadora e sem-fim.
(Vinha de Luz - Emmanuel /Francisco C. Xavier)

APASCENTA

"Apascenta as minhas ovelhas."
Jesus (João,21:17)

Nem gritos, nem xingamentos
Nem cadeia, nem forca
Nem chicote, nem vara
Nem castigo, nem imposição
Nem abandono aos infelizes, nem flagelação aos transviados
Nem lamentação, nem desespero
"Pedro apascenta as minha ovelhas!"
Isso equivale a dizer: - Irmão, sustenta os companheiros mais necessitados que tu mesmo.
Não desanimes perante a rebeldia,nem condenes o erro, do qual a lição benéfica surgirá depois.
Ajuda ao próximo, ao invés de vergastá-lo.
Educa sempre.

(Fonte Viva - Emmanuel / Francisco C.Xavier)

PALESTRA NO IRMÃO MIGUEL-ALAGOINHAS-BA

No dia 18 de Outubro de 2011, terça-feira. O centro Espirita Irmão Miguel receberá os companheiros do Centro Deus Luz e Caridade da cidade de Itabaianinha- SE, e os confrades virá em Caravana que contará com a palestra do Drº Luiz Roque Ferreira da Cidade de Ouro Preto - Minas Gerais, Engenheiro Metalúrgico, Bacharel em Filosofia, Mestre em Pedagogia Profissional, professor do Instituto Federal de Minas Gerais – Campus de Ouro Preto. Membro do Grupo Espírita Novo Sol Brilhante, é orador espírita, atuante na cidade e região.
Abordará o Tema: Familia Espaço de amor, partilha e aprendizagem.

Conatmos com sua participação!

domingo, outubro 09, 2011

SEMINÁRIO EM POJUCA-BA

REFLEXÃO

"O autoconhecimento se torna uma necessidade prioritária na programática existencial da criatura. Quem o posterga, não se realiza satisfatoriamente, porque permanece perdido em um espaço escuro, ignorado dentro de si mesmo".

Joanna de Ângelis/Divaldo Franco

sábado, outubro 08, 2011

O FILME DOS ESPÍRITOS

Estreou no dia 07/10/11 o Filme dos Espíritos que tem roteiro livremente baseado em 'O Livro dos Espíritos', escrito por Allan Kardec, em 1857. O longa acompanha um homem que, depois de perder a esposa e o emprego, está à beira do suicídio. Mas ele toma contato com a obra de Kardec, mudando os rumos de seu destino. Com Nelson Xavier, Reinaldo Rodrigues, Etty Fraser, Ênio Gonçalves, Ana Rosa, Alethea Ruas, Sandra Corveloni e participação especial de Luciana Gimenez.
Vamos todos assistí-los!

Conselho Federativo Regional 04
FEEB

terça-feira, outubro 04, 2011

14º MOVIMENTO VOCÊ E A PAZ/2011

A DIFERENÇA

Estudando a diferença,
À Luz da Divina Lei,
Entre orar e trabalhar,
A um amigo perguntei:

Peço a você que me diga,
De uma forma resumida,
A diferença entre a prece
E o trabalho em nossa vida.

Entre orar e trabalhar,
A diferença que há?!...
Ora, Formiga, meu velho,
É somente a letra a...

Ante o meu espanto imenso,
De vez que o assunto era sério,
Meu amigo se explicou,
Desvendando este mistério:

Se todo o trabalho é prece,
Atente ao que eu vou falar,
Que, em verdade, sobre a Terra,
Orar é também arar...

Pois a oração sem suor,
Não passa, às vezes, de um grito,
Que, ecoando pelo vale,
Não se escuta no Infinito.

(Do livro Para sempre, Euríclides Formiga /Carlos A. Bacceli)

NÃO BASTA VER

"E logo viu, e o foi seguindo, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava
louvores a Deus." - (LUCAS, 18:43.)

A atitude do cego de Jericó representa padrão elevado a todo discípulo sincero do
Evangelho.O enfermo de boa-vontade procura primeiramente o Mestre, diante da multidão.
Em seguida à cura, acompanha Jesus, glorificando a Deus. E todo o povo, observando o benefício, a gratidão e a fidelidade reunidos, volta-se para a confiança no Divino Poder.
A maioria dos necessitados, porém, assume posição muito diversa. Quase todos os doentes reclamam a atuação do Cristo, exigindo que a dádiva desça aos caprichos perniciosos que lhes são peculiares, sem qualquer esforço pela elevação de si mesmos à bênção do Mestre.
Raros procuram o Cristo à luz meridiana; e, de quantos lhe recebem os dons,raríssimos são os que lhe seguem os passos no mundo. Daí procede a ausência da legítima glorificação a Deus e a cura incompleta da cegueira que os obscurecia, antes do primeiro contacto com a fé.
Em razão disso, a Terra está repleta dos que crêem e descrêem, estudam e não aprendem, esperam e desesperam, ensinam e não sabem, confiam e duvidam.
Aquele que recebe dádivas pode ser somente beneficiário. O que, porém, recebe o favor e agradece-o, vendo a luz e seguindo-a, será redimido.
É óbvio que o mundo inteiro reclama visão com o Cristo, mas não basta ver simplesmente; os que se circunscrevem ao ato de enxergar podem ser bons narradores, excelentes estatísticos, entretanto, para ver e glorificar o Senhor é indispensável marchar nas pegadas do Cristo, escalando, com Ele, a montanha do trabalho e do testemunho.
(Do Livro: Vinha de Luz - Emmanuel/Francisco C.Xavier)