sexta-feira, abril 26, 2013

Tens Fé ?



A FÉ VENCIDA PELO MEDO

Um certo alpinista, que já tinha escalado várias montanhas no mundo, resolveu pela coragem e ousadia que tinha que escalar o Monte Everest. Pegou todo equipamento que possuía e foi de encontro ao grande desafio.

Chegando ao local iniciou a caminhada em sentido ao topo. Durante três horas e meia de escalada, resolveu parar para repousar. Antes que ele armasse a barraca, a noite caiu repentinamente, com uma breve chuva.

Tudo ficou extremamente tão escuro que não podia ver a palma da sua mão, tal experiência pensava... nunca tinha vivido. Em seguida uma forte tempestade começou a cercar todo aquele imenso monte ocasionando uma grande avalanche. Sem mais nenhuma segurança que o livrasse pois, juntamente com a neve e a chuva, despencava num quase infinito abismo.

Desde então, enquanto caía, ele começou a ver os flashes de sua vida, desde da sua infância até a presente data, percebeu que estava preste a morrer, seu pensamento direcionou a uma breve conversa com DEUS, pois era o único e último recurso que lhe restava. Ele pedia na oração que DEUS o livrasse da morte. Em resposta a súplica sentiu a corda que estava ainda em sua cintura presa em alguma parte da montanha.

Percebendo a eficácia do livramento de DEUS acreditava que ainda poderia escapar com vida quando de repente, naquela terrível escuridão, uma brisa passava e juntamente soava uma voz que dizia: você crer que EU posso livrar da morte?

Ele respondeu: Sim eu creio, que posso sair com vida. Novamente a voz perguntava: Você crer que eu posso livrar da morte? E ele dizia, sim eu creio.

Dizia a voz: então solte a corda! Assustado e sem fé tamanha , não aceitou o desafio. Então aquela suave voz foi embora.

Dias depois, uma equipe de resgate, foi à procura do desaparecido alpinista e encontraram um homem que morrera congelado e estava pendurado a um metro do chão.

Você soltaria a corda?

Redação Do Blog Espiritismo Na Rede
Posted 9th March 2012 by Espiritismo Na Rede

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quarta-feira, abril 24, 2013

Reflexão

Vinculações

Emmanuel e Chico Xavier

Do livro: Vida e Sexo -


Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. ("O Evangelho Segundo o Espiritismo", XIV, item 8.)

Estudos e pesquisas se multiplicam, nos domínios da psicologia, quanto às complexidades do mundo infantil, e o exame das vinculações se destaca à vista.
Cada pequenino é um campo de tendências inatas, com tamanha riqueza de material para a observação do analista, que, debalde, se lhe penetrará os meandros da individualidade, sem apoio na reencarnação, para que se lhe solucionem os enigmas.

Baseando-nos no trabalho biológico de construção do ser, assente em milênios numerosos, é indubitável que surpreenderemos na criança todo o equipamento dos impulsos sexuais prontos à manifestação, quando a puberdade lhe assegure mais amplo controle do carro físico. E, com esses impulsos, eis que lhe despontam do espírito as inclinações para maior ou menor ligação com esse ou aquele companheiro do núcleo familiar.
O jogo afetivo, porém, via de regra se desenrola mais intensivamente entre ela e os pais, reconhecendo-se para logo se os laços das existências passadas estão mais fortemente entretecidos com o genitor ou a genitora.
Debitando-se ao impulso sexual quase todos os alicerces da evolução sobre os quais se nos levanta a formação de espírito, é compreensível que o sexo apareça nas cogitações dos pequeninos em seu desenvolvimento natural, e, nesse território de criações da mente infantil, ser-nos-á fácil definir a direção dos arrastamentos da criança, se para os ascendentes paternos ou maternos, porquanto aí revelará precisamente as tendências trazidas de estâncias outras que o passado arquivou. Com frequência, mas não sempre, as filhas propendem mais acentuadamente para a ligação com os pais, enquanto que os filhos se pronunciam por mais entranhado afeto para com as mães.
Subsistirá, no entanto, qualquer estranheza nisso, quando não ignoramos que toda a estrutura psicológica, em que se nos erguem os destinos, foi manipulada com os ingredientes do sexo, através de milhares de reencarnações e, aceitando os princípios de causa e efeito que nos lastreiam a experiência, desconheceremos, acaso, que os instintos sexuais nos orientaram a romagem, por milênios e milênios, no reino animal, edificando a razão que hoje nos coroa a inteligência?

Apreciando isso, recordemos o cipoal das relações poligâmicas de que somos egressos, quanto aos evos transcorridos, e entenderemos, com absoluta naturalidade, os complexos da personalidade infantil.
Assim sucede, porque herdamos espiritualmente de nós mesmos, pelas raízes do renascimento físico, reencontrando, matematicamente, na posição de filhos e filhas, aqueles mesmos companheiros de experiência sentimental, com os quais tenhamos contas por acertar. Atentos a semelhante realidade, somos logicamente impulsionados a concluir que os vínculos da criança, de uma forma ou de outra, em qualquer distrito de progresso e em qualquer clima afetivo, solicitam providências e previdências, que sintetizaremos tão somente numa palavra única: educação.


sexta-feira, abril 19, 2013

Chá beneficente


CHÁ BENEFICENTE FÉ E LUZ DE ALAGOINHAS

Local: Clube da Amizade
(Próximo a Rodoviária)

Data: 18.05.2013

Horas: 17:00 horas

Valor do Ingresso: R$ 10,00

Informações99772945 (João) 88160471(Rose)  99453050 e 91255987 (Madalena)

terça-feira, abril 16, 2013

Reflexão

Como lês?
Emmanuel e Chico Xavier
Livro: Alma e Luz, lição 6

“E Ele lhe disse:- Que está escrito na lei? Como lês?” - Lucas, 10:26.

A interrogação do Mestre ao doutor de Jerusalém dá idéia do interesse de Jesus pela nossa maneira de penetração da leitura.
Sem nos referirmos ao círculo vasto de pessoas ainda indiferentes às lições do Evangelho, podemos reconhecer, mesmo entre os aprendizes, as mais diversas tendências no que se refere ao problema dos livros.
Os leitores distanciam-se uns dos outros pelas expressões mais heterogêneas.
Uns pedem consolação, outros procuram recreio.
Há os que buscam motivos tristes por cultivar a dor, tanto quanto os que se arvoram em caçadores de gargalhadas.
Surgem os que reclamam tóxicos intelectuais, os que andam em busca de fantasias, os que insistem por incentivos à polêmica envenenada.
Raros leitores pedem iluminação.
Sem isto, entretanto, podem ler muito, saturando o pensamento de teorias as mais estranhas. Chega ao dia em que reconhecem a pouca substancialidade de seus esforços, porque, sem luz, o conforto pode induzir à preguiça, ao entretenimento, à aventura menos digna, à tristeza, ao isolamento, ao riso e ao deboche.
Com a iluminação espiritual, todavia, cada cousa permanece em seu lugar, orientada no sentido de utilidade justa.
Lembra que quando te aproximes de um livro estás sempre pedindo alguma cousa. Repara, com atenção, o que fazes.
Que procuras? Emoções, consolo, entretenimento? Não olvides que o Mestre pode também interrogar-te:-“Como lês?”
(

segunda-feira, abril 01, 2013