"Tem o espírita ainda outros motivos de indulgência para com seus inimigos.Sabe ele, primeiro, que a maldade não é o estado permanente dos homens; que ela se deve a uma imperfeição momentânea, e que, do mesmo modo que a criança se corrige dos seus defeitos, o homem mau reconhecerá um dia seus erros e se tornará bom".
(E.S.E, Captº XII, item 05)
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